domingo, 3 de maio de 2009

A cereja em cima do meu bolo

Que maravilha. Maravilha no sentido mais literal da palavra. Quase mágico. Quase, não. Mágico, do começo ao fim. Incrível no sentido mais fabuloso. No sentido mais encantador. No sentido mais incrível da palavra. "Não há injustiça que perdure nessa vida". A frase é minha. Está entre aspas por uma questão de estética. De ênfase. Fica mais bonito. Mas, realmente... não há injustiça que perdure nessa vida. Acredite. Prometo que não há. O justo e o certo chegam. Eles chegam. A cavalo branco - galopante e majestoso. E, finalmente, desentopem o que quer que seja que impedia você de respirar fundo. De suspirar. De se ver livre de um frio na barriga que não lhe pertencia. De uma dorzinha no coração que não deveria estar lá. Você consegue, finalmente, abrir um sorriso de paz, de conforto. Um sorriso de domingo. E olhar para trás é a última coisa que você quer - ou que precisa. Afinal, a sua vida está à frente. Sem o mundo pesando nas costas, você pode ir dançando, correndo ou caminhando lentamente. É, não há injustiça que perdure nessa vida. Não sou Shakespeare, Freud e muito menos Sting. Mas eu prometo.

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