04h – Desperto neste horário. Confesso que já me acostumei. Já faz parte de uma rotina aceita e conformada. Um dia bolei a seguinte frase: tudo dá tempo e dá certo se você acorda cedo e de bom humor. Ninguém pode negar que eu acordo cedo. E se um dia você me vir acordando de mau humor é porque anda passando tempo demais comigo e presenciou uma raridade. Raridade mesmo. Jamais acordo de cara emburrada, jamais levanto com o pé esquerdo. Muitas vezes acordo cansada, mas, de mau humor, nunca. Agora, a primeira parte da minha frase anda um tanto quanto falha. Nem tudo tem dado tempo ou certo. O tempo virou meu inimigo há cerca de dez meses. Acordo no final da noite e durmo no começo dela. Resta-me apenas o dia. E não dá tempo para fazer o que gostaria. Muitas vezes, nem o necessário. Estudar e passar tempo com família, namorado e amigos teve de ser deslocado para segundo plano. Mas não porque quis – prometo.
05h – Horário que bato meu cartão. Pois é, bato cartão. Como disciplinar dezenas e dezenas de pessoas em um lugar tão grande? Batendo cartão. Sou pontual e responsável. Não posso dizer que pontualidade é uma característica nata – foi adquirida. Enfim, atualmente, horário é sagrado. Acredito que seja justamente por ter que bater o cartão. Não tenho respeitado o horário dentro de mim. Não tenho horário para fazer muito do que gostaria. Vivo no trabalho e na faculdade. Ah, e vivo na cama. É verdade. Quando tenho tempo e espaço para viver fora dos dois ambientes predominantes, durmo. Afinal, como não dormir depois de acordar às 04h da manhã? Mas acredito nas fases da vida. Uma fase sustenta a outra. E esta fase é uma de grande aprendizado. Apesar da correria, valorizo esta fase e tenho muito carinho por ela.
06h – Começa o programa no qual participo aqui na Rádio. A partir daqui, a hora voa. Quando vejo, são 08h. Mas vamos voltar um pouco: por volta de 06h30 faço minha primeira entrada ao vivo. Geralmente (sempre) escolho o microfone que fico ao lado direito da mesa do apresentador, um amigo querido. Me acostumei com o microfone. Fico de frente para a janela e de lado para o operador. Ajeito o microfone e depois de aquecer a voz, dou bom dia ao meu querido ouvinte. E ele responde. Incrível isso. Enfim, logo após a entrada, vou tomar um chá e comer alguma coisa. At this point, minha barriga já dói de fome (Perdoe-me por, ocasionalmente, incluir frases em inglês. Muitas vezes não consigo traduzir ou pensar em como me expressar com a mesma intensidade. Existem frases, colocações, enfim, existem momentos em que o inglês é insubstituível. O mesmo acontece com o português. Certas coisas só podem ser ditas em português. Como tenho certeza de que outras-certas-coisas só podem ser ditas e realmente transmitidas em idiomas específicos). Às 06h50 faço minha segunda entrada no programa, desta vez abastecida e mais acordada. Já falo com mais tranqüilidade e força. Particularmente, prefiro a primeira e a terceira entrada. Às 07h27 faço a terceira entrada e a quarta geralmente é feita às 7h52.
08h – 11h – Neste período faço parte da produção de dois programas, leio três jornais diferentes, faço escuta de outros veículos de comunicação, realizo entrevistas e gravo minhas matérias. Posso, pelo menos, conversar sobre qualquer coisa – atualizada sei que estou. Rs. Ah, e o verdadeiro café-da-manhã, por volta das 09h. Às 11h faço minha última entrada. A notícia é geralmente de momento, diferente das da manhã, que abordo prestações de serviço. Eu adoro o meu trabalho, please don’t get me wrong. Será que nós precisamos de complemento? Não é mais fácil simplesmente levar? Eu preciso sentir o tesão de fazer o que amo. Sabe uma das coisas que eu amo? Atualizar o meu blog. Me traz alegria, makes me tick. Acho extremamente necessário ser completa – ou pelo menos, sempre buscar a plena satisfação. Preciso me mostrar, aparecer, provar o meu valor e onde posso chegar. Preciso chegar longe. E, por enquanto, estou no trânsito. Estou indo, mas não flui. Agradeço todos os dias pelo meu trabalho, agradeço pela oportunidade, pelas pessoas que conheço, pelos desafios que enfrento. Agradeço, mesmo que com o peito cheio, o momento que vivo. Sei que é uma etapa da qual colherei bons frutos. Acredito mesmo. Depositei fé e isto é o suficiente. Mas sinto que está na hora de uma mudança – na hora de mudar a dança – a música sempre será a mesma e sempre aparece alguém que dança melhor do que você.
11h05 – 12h45 – Este período resume-se em academia, banho e almoço (quando dá pra almoçar). Se almoçar direito, saio da empresa às 13h10, o que invade o horário da faculdade. Mas é a vida, sem tempo.
13h – 18h25 – Faculdade. Hmm. Ando pensando bastante sobre a faculdade. Na verdade, ando um pouco desestimulada. Gosto das pessoas, aliás, existem pessoas ali que são muito queridas para mim. Porém, muitas não entendem o conceito amizade. Como explicar isto sem constranger ou ofender ninguém? Deixo claro, desde já, que não me refiro a ninguém especificamente, apenas atesto o que vejo. Não existe cumplicidade – deixe-me corrigir: em alguns casos, não existe cumplicidade. Enfrento, no momento, uma rotina que exige muito de mim e graças a Deus, tenho pessoas na minha sala de faculdade que watch my back (mais um momento onde não encontrei uma tradução eficiente e suficiente). O que quero dizer é que existem pessoas próximas que quebram galhos e árvores para mim. Existe compreensão e existe carinho. Mas não são todos, claro que não. Mas são muitos. E não me refiro somente à ajuda em termos acadêmicos. Sei que posso conversar e ser ouvida. Engraçado: não me sinto à vontade com grande parte. Justamente devido a essa falta de companheirismo, cumplicidade, verdade, confiança. Cresci e aprendi tudo que sei em um ambiente onde as pessoas eram transparentes (claro que me refiro a um grupo pequeno), mas onde éramos uma família – sob o mesmo teto. Aprendi o que é amizade verdadeira e hoje não encontro mais em abundância. As amizades que construí ao longo da vida, são mantidas mesmo que em pensamento. Posso não ver com tanta freqüência, como no passado, mas estão sempre comigo, de uma maneira ou outra. Acontece que hoje em dia, não encontro mais essa ligação, esse elo de carinho e transparência. Não estou dizendo que preciso manter as pessoas que conheci na faculdade para o resto da minha vida (mesmo que algumas – poucas – me fariam muita falta). Algumas pessoas do ambiente universitário têm o meu carinho para sempre e essas pessoas são as mais simples, as mais humildes e sinceras. Eu aprendi a cultivar e a dar valor para pessoas assim. E não somente por causa das árvores e galhos quebrados, mas pela atenção e admiração que temos uns pelos outros. Agora, quem sou eu para dizer que manter uma amizade sem confiança, certeza, verdade, transparência e cumplicidade é errado? Não posso afirmar isso, mas para mim não funciona. Passar por cima ou por baixo – pode passar, bem longe de mim. Quero amizades que passem ao lado. E na faculdade, até mesmo os melhores dos amigos não são verdadeiros uns com os outros. Rs. Chega a ser engraçado. Não quero que ninguém interprete isto como uma indireta, mesmo porque, mais direto impossível. Quis simplesmente desabafar. Como digo, o que importa é a versão e não o fato consumado. Posso ser louca, entender tudo errado – mas é como me sinto. Em certas pessoas, encontro o conforto de ser quem eu sou, de falar como falo, de rir o meu riso. Como meus olhos não vão brilhar ao lado de pessoas que me fazem bem? =)
18h30 – 19h20 – Trânsito. No further comments.
19h25 – 21h00 – Passo tempo com meus gatos e família. Estudo, caso consiga. Leio até me dar sono. Tomo banho. E durmo.
É disso que estou falando. Esta falta de tempo. Esta falta de espaço. Falta de brecha. Quero ligar para os que não falo há tempos, visitar os que não vejo há tempos (e geralmente são os mesmos). Quero ler todos os livros que compro, quero fazer hidratação no meu cabelo, ir à manicure, ir ao shopping, ao cinema, ao teatro, à padaria, ao supermercado, jantar fora, ver minhas primas, meu pai, minhas avós. Quero viajar. Quero relaxar. Quero fazer a massagem mensal que tenho direito na minha academia. Quero passar uma tarde sem fazer nada. Quero assistir a filmes debaixo de um edredom. Quero tomar açaí numa tarde como a de hoje. Quero entrar na piscina. Quero dormir depois do almoço. Quero almoçar. Quero tomar uma cerveja com os meus amigos. Quero abraçar os meus amigos. Quero contar as novidades e ouvir sobre as mudanças. Quero arrumar o painel do meu carro. Quero levar minha irmã às festas. Quero comer minha comidinha japonesa uma vez por semana. Quero comer arroz e feijão. Quero tempo para mastigar 20 vezes cada garfada. Quero visitar minha bisavó. Quero visitar minha tia que mora no interior. Quero ligar para a minha família que mora longe. Quero tempo. Quero dormir até mais tarde – que seja até as sete da manhã. Quero ter a opção de dormir tarde ou cedo. Quero ganhar dinheiro. Quero economizar meu dinheiro. Quero cuidar do meu namorado. Quero fazer carinho nos meus gatos. Quero passar a madrugada batendo papo com a minha mãe e irmã. Quero comer picanha com o meu pai. Quero almoçar na casa das minhas avós. Quero massagem nos pés. Quero sair para dançar. Quero ir ao Morumbi. Quero me maquiar. Quero uma vida.
05h – Horário que bato meu cartão. Pois é, bato cartão. Como disciplinar dezenas e dezenas de pessoas em um lugar tão grande? Batendo cartão. Sou pontual e responsável. Não posso dizer que pontualidade é uma característica nata – foi adquirida. Enfim, atualmente, horário é sagrado. Acredito que seja justamente por ter que bater o cartão. Não tenho respeitado o horário dentro de mim. Não tenho horário para fazer muito do que gostaria. Vivo no trabalho e na faculdade. Ah, e vivo na cama. É verdade. Quando tenho tempo e espaço para viver fora dos dois ambientes predominantes, durmo. Afinal, como não dormir depois de acordar às 04h da manhã? Mas acredito nas fases da vida. Uma fase sustenta a outra. E esta fase é uma de grande aprendizado. Apesar da correria, valorizo esta fase e tenho muito carinho por ela.
06h – Começa o programa no qual participo aqui na Rádio. A partir daqui, a hora voa. Quando vejo, são 08h. Mas vamos voltar um pouco: por volta de 06h30 faço minha primeira entrada ao vivo. Geralmente (sempre) escolho o microfone que fico ao lado direito da mesa do apresentador, um amigo querido. Me acostumei com o microfone. Fico de frente para a janela e de lado para o operador. Ajeito o microfone e depois de aquecer a voz, dou bom dia ao meu querido ouvinte. E ele responde. Incrível isso. Enfim, logo após a entrada, vou tomar um chá e comer alguma coisa. At this point, minha barriga já dói de fome (Perdoe-me por, ocasionalmente, incluir frases em inglês. Muitas vezes não consigo traduzir ou pensar em como me expressar com a mesma intensidade. Existem frases, colocações, enfim, existem momentos em que o inglês é insubstituível. O mesmo acontece com o português. Certas coisas só podem ser ditas em português. Como tenho certeza de que outras-certas-coisas só podem ser ditas e realmente transmitidas em idiomas específicos). Às 06h50 faço minha segunda entrada no programa, desta vez abastecida e mais acordada. Já falo com mais tranqüilidade e força. Particularmente, prefiro a primeira e a terceira entrada. Às 07h27 faço a terceira entrada e a quarta geralmente é feita às 7h52.
08h – 11h – Neste período faço parte da produção de dois programas, leio três jornais diferentes, faço escuta de outros veículos de comunicação, realizo entrevistas e gravo minhas matérias. Posso, pelo menos, conversar sobre qualquer coisa – atualizada sei que estou. Rs. Ah, e o verdadeiro café-da-manhã, por volta das 09h. Às 11h faço minha última entrada. A notícia é geralmente de momento, diferente das da manhã, que abordo prestações de serviço. Eu adoro o meu trabalho, please don’t get me wrong. Será que nós precisamos de complemento? Não é mais fácil simplesmente levar? Eu preciso sentir o tesão de fazer o que amo. Sabe uma das coisas que eu amo? Atualizar o meu blog. Me traz alegria, makes me tick. Acho extremamente necessário ser completa – ou pelo menos, sempre buscar a plena satisfação. Preciso me mostrar, aparecer, provar o meu valor e onde posso chegar. Preciso chegar longe. E, por enquanto, estou no trânsito. Estou indo, mas não flui. Agradeço todos os dias pelo meu trabalho, agradeço pela oportunidade, pelas pessoas que conheço, pelos desafios que enfrento. Agradeço, mesmo que com o peito cheio, o momento que vivo. Sei que é uma etapa da qual colherei bons frutos. Acredito mesmo. Depositei fé e isto é o suficiente. Mas sinto que está na hora de uma mudança – na hora de mudar a dança – a música sempre será a mesma e sempre aparece alguém que dança melhor do que você.
11h05 – 12h45 – Este período resume-se em academia, banho e almoço (quando dá pra almoçar). Se almoçar direito, saio da empresa às 13h10, o que invade o horário da faculdade. Mas é a vida, sem tempo.
13h – 18h25 – Faculdade. Hmm. Ando pensando bastante sobre a faculdade. Na verdade, ando um pouco desestimulada. Gosto das pessoas, aliás, existem pessoas ali que são muito queridas para mim. Porém, muitas não entendem o conceito amizade. Como explicar isto sem constranger ou ofender ninguém? Deixo claro, desde já, que não me refiro a ninguém especificamente, apenas atesto o que vejo. Não existe cumplicidade – deixe-me corrigir: em alguns casos, não existe cumplicidade. Enfrento, no momento, uma rotina que exige muito de mim e graças a Deus, tenho pessoas na minha sala de faculdade que watch my back (mais um momento onde não encontrei uma tradução eficiente e suficiente). O que quero dizer é que existem pessoas próximas que quebram galhos e árvores para mim. Existe compreensão e existe carinho. Mas não são todos, claro que não. Mas são muitos. E não me refiro somente à ajuda em termos acadêmicos. Sei que posso conversar e ser ouvida. Engraçado: não me sinto à vontade com grande parte. Justamente devido a essa falta de companheirismo, cumplicidade, verdade, confiança. Cresci e aprendi tudo que sei em um ambiente onde as pessoas eram transparentes (claro que me refiro a um grupo pequeno), mas onde éramos uma família – sob o mesmo teto. Aprendi o que é amizade verdadeira e hoje não encontro mais em abundância. As amizades que construí ao longo da vida, são mantidas mesmo que em pensamento. Posso não ver com tanta freqüência, como no passado, mas estão sempre comigo, de uma maneira ou outra. Acontece que hoje em dia, não encontro mais essa ligação, esse elo de carinho e transparência. Não estou dizendo que preciso manter as pessoas que conheci na faculdade para o resto da minha vida (mesmo que algumas – poucas – me fariam muita falta). Algumas pessoas do ambiente universitário têm o meu carinho para sempre e essas pessoas são as mais simples, as mais humildes e sinceras. Eu aprendi a cultivar e a dar valor para pessoas assim. E não somente por causa das árvores e galhos quebrados, mas pela atenção e admiração que temos uns pelos outros. Agora, quem sou eu para dizer que manter uma amizade sem confiança, certeza, verdade, transparência e cumplicidade é errado? Não posso afirmar isso, mas para mim não funciona. Passar por cima ou por baixo – pode passar, bem longe de mim. Quero amizades que passem ao lado. E na faculdade, até mesmo os melhores dos amigos não são verdadeiros uns com os outros. Rs. Chega a ser engraçado. Não quero que ninguém interprete isto como uma indireta, mesmo porque, mais direto impossível. Quis simplesmente desabafar. Como digo, o que importa é a versão e não o fato consumado. Posso ser louca, entender tudo errado – mas é como me sinto. Em certas pessoas, encontro o conforto de ser quem eu sou, de falar como falo, de rir o meu riso. Como meus olhos não vão brilhar ao lado de pessoas que me fazem bem? =)
18h30 – 19h20 – Trânsito. No further comments.
19h25 – 21h00 – Passo tempo com meus gatos e família. Estudo, caso consiga. Leio até me dar sono. Tomo banho. E durmo.
É disso que estou falando. Esta falta de tempo. Esta falta de espaço. Falta de brecha. Quero ligar para os que não falo há tempos, visitar os que não vejo há tempos (e geralmente são os mesmos). Quero ler todos os livros que compro, quero fazer hidratação no meu cabelo, ir à manicure, ir ao shopping, ao cinema, ao teatro, à padaria, ao supermercado, jantar fora, ver minhas primas, meu pai, minhas avós. Quero viajar. Quero relaxar. Quero fazer a massagem mensal que tenho direito na minha academia. Quero passar uma tarde sem fazer nada. Quero assistir a filmes debaixo de um edredom. Quero tomar açaí numa tarde como a de hoje. Quero entrar na piscina. Quero dormir depois do almoço. Quero almoçar. Quero tomar uma cerveja com os meus amigos. Quero abraçar os meus amigos. Quero contar as novidades e ouvir sobre as mudanças. Quero arrumar o painel do meu carro. Quero levar minha irmã às festas. Quero comer minha comidinha japonesa uma vez por semana. Quero comer arroz e feijão. Quero tempo para mastigar 20 vezes cada garfada. Quero visitar minha bisavó. Quero visitar minha tia que mora no interior. Quero ligar para a minha família que mora longe. Quero tempo. Quero dormir até mais tarde – que seja até as sete da manhã. Quero ter a opção de dormir tarde ou cedo. Quero ganhar dinheiro. Quero economizar meu dinheiro. Quero cuidar do meu namorado. Quero fazer carinho nos meus gatos. Quero passar a madrugada batendo papo com a minha mãe e irmã. Quero comer picanha com o meu pai. Quero almoçar na casa das minhas avós. Quero massagem nos pés. Quero sair para dançar. Quero ir ao Morumbi. Quero me maquiar. Quero uma vida.
Tudo isso eu quero. Mas acredito que vá além: tudo isso eu preciso. Sempre digo que o importante não é saber o que se quer. O importante é saber o que não se quer. O que eu não quero? Eu não quero mais viver assim.
4 comentários:
Olá!!! demorei mas estou aqui!!! bom, primeiro parabéns pelo blog, está muito legal! Bom, quanto ao texto, concordo com você, ultimamente estamos vivendo uma vida muito corrida, não é só você, não temos tempo para fazer as melhores coisas da vida, nosso trabalho e estudo nos cansa tanto que nem temos tempo para outras coisas, mas este é o preço que se paga para podermos ter uma vida um pouquinho melhor, né?
Vou ficando por aqui, e espero que encontremos um tempinho para podermos nos divertir...
Dezzinhaaaa!!!!
Adorei o texto!!! dei uma passadinha aqui, e gostei muito de tudo, vc tem talento, menina!hehehe
Parabéns!!! =)
Acho que todos sentimos um pouco disso, sobram vontades e falta tempo....é assim mesmo!
Beijão florzinha!
Você, assim como eu, sabe que existem momentos na vida que devemos fazer escolhas e nos motivar com elas. Esse é o seu e também o meu momento de sacrificar certas coisas para crescer de um outro lado.
Se isso vai ter retorno? Só saberemos mais pra frente. Mas o que importa é acreditar nisso, pois isso te motivará a passar por tudo isso....fará você dar mais valor a essas coisas e te trará a certeza de tudo o que vc quer, e que você vai ter! Sabe porque? Porque você faz acontecer!!!
Obrigado por Blog intiresny
Postar um comentário