Será essa pandemia suína, um alarme falso? Ou o mundo está realmente sob a ameaça do terror suíno? Ninguém sabe responder com segurança - talvez seja cedo demais para dizer. Mexicana ou norte-americana? Aliás, como situar sua origem geográfica? Até onde eu sei, epidemias não respeitam fronteiras. Tanto que o vírus chegou aqui, país que não deveria ter nada a ver com mais essa. Já vivemos uma crise que não nos pertence e, agora, o surto assusta os brasileiros. Percebe como tudo nos afeta por tabela? Definitivamente, não passamos ao largo da crise e, aparentemente, o celeiro instalou-se no país.
E para o pavor do PT, Dilma está tendo dificuldades em colar sem nome ao do presidente Lula. Como andam dizendo por aqui, o “neolulismo” que ela traria com a candidatura não passa de uma ilusão, já que o partido não se sustentaria sem o nosso companheiro. A imagem de Dilma como sucessora leal do sistema político de Lula servirá apenas para confundir os eleitores brasileiros. A esperança do PT de ofuscar os nomes do PSDB e continuar com o ouro na mão parece uma tentativa frustrada. Contagem regressiva para o rei descer do trono, retirar sua tropa e abandonar, de vez, o reino.
E falando em realeza, parece que pelo menos um sabe o que está fazendo. Para recuperar o tempo perdido, Ronaldo veio conquistar o título tão desejado por Mano Menezes. Não, não sou corintiana, mas não há como fazer marasmo quando o assunto é o Fenômeno. Torcemos por ele e ponto final. É claro, o time não favorece (peço perdão aos torcedores), mas é delicioso presenciar o renascimento de Ronaldo. E acreditem: o clima nas ruas é outro quando o Corinthians e o Flamengo estão à frente... Quase uma sensação de segurança.
Finalmente, apagaram o cigarro em São Paulo! A lei que proíbe fumar cigarro em lugares públicos fechados vai entrar em vigor. Amém! O cerco fechou e a tendência é mundial. Só nos resta saber se isso vai funcionar. Difícil dizer. Temos o horroroso hábito de não terminar o que começamos. Por aqui, as coisas dificilmente perduram. As consequências? Bom, elas raramente ocorrem, ainda que existam exceções. Mas, em alguns momentos, deixo escapar um suspiro de alívio quando vejo o certo sobrepor o errado. Um exemplo disso foi o cancelamento de mais de meio milhão de títulos de eleitores que não votaram e não justificaram a ausência nas últimas eleições. Essa gente não é uma palhaçada? Aliás, são poucas as questões no Brasil que não se enquadram em números circenses. Mas, nas palavras de Fernando Gabeira, quem luta por um país mais digno acaba caindo na “ilusão patrimonialista brasileira”.
Esta crônica foi publicada dia 16 de maio, no jornal americano NOSSA GENTE, em sua 26ª edição. Jornal dedicado à comunidade brasileira que reside na Flórida - Estados Unidos. Faço parte do grupo de colaboradores do jornal e assino a coluna ENQUANTO ISSO, NO BRASIL. Assim, aos poucos, vou me realizando. As realizações vêm aos poucos...e na medida certa.
E para o pavor do PT, Dilma está tendo dificuldades em colar sem nome ao do presidente Lula. Como andam dizendo por aqui, o “neolulismo” que ela traria com a candidatura não passa de uma ilusão, já que o partido não se sustentaria sem o nosso companheiro. A imagem de Dilma como sucessora leal do sistema político de Lula servirá apenas para confundir os eleitores brasileiros. A esperança do PT de ofuscar os nomes do PSDB e continuar com o ouro na mão parece uma tentativa frustrada. Contagem regressiva para o rei descer do trono, retirar sua tropa e abandonar, de vez, o reino.
E falando em realeza, parece que pelo menos um sabe o que está fazendo. Para recuperar o tempo perdido, Ronaldo veio conquistar o título tão desejado por Mano Menezes. Não, não sou corintiana, mas não há como fazer marasmo quando o assunto é o Fenômeno. Torcemos por ele e ponto final. É claro, o time não favorece (peço perdão aos torcedores), mas é delicioso presenciar o renascimento de Ronaldo. E acreditem: o clima nas ruas é outro quando o Corinthians e o Flamengo estão à frente... Quase uma sensação de segurança.
Finalmente, apagaram o cigarro em São Paulo! A lei que proíbe fumar cigarro em lugares públicos fechados vai entrar em vigor. Amém! O cerco fechou e a tendência é mundial. Só nos resta saber se isso vai funcionar. Difícil dizer. Temos o horroroso hábito de não terminar o que começamos. Por aqui, as coisas dificilmente perduram. As consequências? Bom, elas raramente ocorrem, ainda que existam exceções. Mas, em alguns momentos, deixo escapar um suspiro de alívio quando vejo o certo sobrepor o errado. Um exemplo disso foi o cancelamento de mais de meio milhão de títulos de eleitores que não votaram e não justificaram a ausência nas últimas eleições. Essa gente não é uma palhaçada? Aliás, são poucas as questões no Brasil que não se enquadram em números circenses. Mas, nas palavras de Fernando Gabeira, quem luta por um país mais digno acaba caindo na “ilusão patrimonialista brasileira”.
Esta crônica foi publicada dia 16 de maio, no jornal americano NOSSA GENTE, em sua 26ª edição. Jornal dedicado à comunidade brasileira que reside na Flórida - Estados Unidos. Faço parte do grupo de colaboradores do jornal e assino a coluna ENQUANTO ISSO, NO BRASIL. Assim, aos poucos, vou me realizando. As realizações vêm aos poucos...e na medida certa.
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