É unânime: Barack Obama está na boca do povo, nas manchetes dos jornais, estampado em camisetas, em bonés e, basicamente, em qualquer produto vendável. Sem dúvida nenhuma, ele é a principal notícia do momento. Comparada aos Kennedy, a família Obama representa a mudança que os Estados Unidos vêm desesperadamente buscando. Um suspiro de alívio em meio à cegueira e blindagem americana. O país deu um basta ao domínio republicano e as boas-vindas à tão sonhada democracia. Ainda assim, não há como ignorar: estará ele pronto para chefiar a incrível potência norte-americana? Terá ele as ferramentas para combater e controlar a crise financeira que está se alastrando pelo mundo? Ou será agora a queda do império?
Enquanto isso, no Brasil, a fusão dos bancos Itaú e Unibanco, o G20 e os panos quentes que abafam o impacto da crise por aqui ilustram também uma sugestão de tranqüilidade no país. Sentimento que mascara a verdadeira chuva de pedra que logo, logo cairá sobre nosso telhado de vidro. A começar por São Paulo, que foi palco de desordem no último mês. O jogo inverteu-se e os papéis foram trocados quando policiais civis que reivindicavam seus direitos entraram em grave conflito com policiais militares. Os responsáveis pela segurança pintaram um cenário bastante assustador na capital paulistana. Aliás, a polícia virou motivo de chacota: agora emperra na janela e prova fortemente sua ineficiência e falta de profissionalismo. Na tentativa de resgatar as reféns de Lindemberg Alves e dar um desfecho de conto de fadas ao seqüestro do amor, o Gate meteu os pés pelas mãos. Foi confirmada a suspeita de que a estrutura da nossa polícia é falha.
E para encerrar de vez com o assunto, o segundo turno das eleições às prefeituras brasileiras terminou e definiu os próximos quatro anos. Paes surpreendeu ao vencer Gabeira e Kassab deslanchou à frente da d. Marta. Confesso que a idéia de reviver um período Marta Suplicy já não soava de todo mau, com promessas no setor da educação e um preparo nitidamente melhor. Porém, para evitar qualquer surpresa ao longo do caminho, Kassab nela!
E onde foram parar as blitzes da Lei Seca? É incrível como nada vai para frente. Que novidade! Falando nisso, coração na mão, respiração travada e foi dada a largada! Massa levava consigo o sonho do título enquanto todo brasileiro reconhecia nele traços do Ayrton Senna. As últimas curvas alimentaram a ilusão da conquista, logo estraçalhada pela dura realidade inglesa. Mesmo em primeiro lugar, nosso brasileiro não levou o prêmio para casa.
Estamos no fim de mais um ano. A contagem é regressiva. A queda do império vem aí.
Enquanto isso, no Brasil, a fusão dos bancos Itaú e Unibanco, o G20 e os panos quentes que abafam o impacto da crise por aqui ilustram também uma sugestão de tranqüilidade no país. Sentimento que mascara a verdadeira chuva de pedra que logo, logo cairá sobre nosso telhado de vidro. A começar por São Paulo, que foi palco de desordem no último mês. O jogo inverteu-se e os papéis foram trocados quando policiais civis que reivindicavam seus direitos entraram em grave conflito com policiais militares. Os responsáveis pela segurança pintaram um cenário bastante assustador na capital paulistana. Aliás, a polícia virou motivo de chacota: agora emperra na janela e prova fortemente sua ineficiência e falta de profissionalismo. Na tentativa de resgatar as reféns de Lindemberg Alves e dar um desfecho de conto de fadas ao seqüestro do amor, o Gate meteu os pés pelas mãos. Foi confirmada a suspeita de que a estrutura da nossa polícia é falha.
E para encerrar de vez com o assunto, o segundo turno das eleições às prefeituras brasileiras terminou e definiu os próximos quatro anos. Paes surpreendeu ao vencer Gabeira e Kassab deslanchou à frente da d. Marta. Confesso que a idéia de reviver um período Marta Suplicy já não soava de todo mau, com promessas no setor da educação e um preparo nitidamente melhor. Porém, para evitar qualquer surpresa ao longo do caminho, Kassab nela!
E onde foram parar as blitzes da Lei Seca? É incrível como nada vai para frente. Que novidade! Falando nisso, coração na mão, respiração travada e foi dada a largada! Massa levava consigo o sonho do título enquanto todo brasileiro reconhecia nele traços do Ayrton Senna. As últimas curvas alimentaram a ilusão da conquista, logo estraçalhada pela dura realidade inglesa. Mesmo em primeiro lugar, nosso brasileiro não levou o prêmio para casa.
Estamos no fim de mais um ano. A contagem é regressiva. A queda do império vem aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário