As mirabolantes voltas que o mundo ensaia para dar sentido à vida são engraçadas. Tive algumas provas disso durante minha curta existência e posso afirmar que saber esperar pelas coisas é uma arte. Entender quando algo não flui como deveria (ou como você acha que deveria), não se frustrar quando seus planos deram errado e saber que tudo tem sua hora (e tem mesmo) é fundamental para o desenvolvimento de sua fé e do seu crescimento. Não é segredo para ninguém minha adoração pela banda Dave Matthews Band. Acompanho o trabalho desses meninos há vários anos e, cada vez mais, me encanto com as letras, com a combinação de sons, com a magia e harmonia que sinto cada vez que ouço qualquer música. Fissura? Idolatria? Fixação? Obsessão? Claro. To say the least. Uma admiração à distância - hoje já não tão distante assim - que me manteve viva e que conservou intensa a eterna idealização do amor.
Vou pular todas as etapas que me levaram até ele e ir diretamente ao dia:
Estava sentada no backstage do local onde eles se apresentariam aquela noite ao lado das pessoas mais adequadas para viverem aquele momento comigo. Pessoas que também estavam com o coração na mão simplesmente pela proximidade da realização de um sonho. Distraídos e sem muitas palavras sendo trocadas pelo nervosismo, ouvimos o som de um saxofone rasgar o silêncio - o suficiente para disparar enlouquecidamente nossos corações. Logo, o som de um violino. E finalmente, a voz dele. DELE. Pedi para me beliscarem, acreditem. Esqueci o profissionalismo e corri em direção à música. Estávamos na altura do mezanino da casa de shows então olhamos para baixo, ao palco, e lá estavam eles: Boyd, Carter, Jeff, Stefan and my good friend, Dave Matthews. Essa parte dispensa detalhes, mas sim, assistimos a passagem de som da banda ao som de Say goodbye e Stay or leave - algo raro, raríssimo.
Não tive tempo de recuperar o ar e logo me chamaram para uma sala pequena de reuniões. Pela janela, avistei toda a imprensa à espera na porta da casa. E eu lá dentro, há minutos de viver a minha maior realização pessoal e profissional. Com um sorriso tímido, mas sempre simpático, ele se apresentou “Hello, I’m Dave Matthews”. E foi assim que começou os melhores 15 minutos da minha vida.
Vou pular todas as etapas que me levaram até ele e ir diretamente ao dia:
Estava sentada no backstage do local onde eles se apresentariam aquela noite ao lado das pessoas mais adequadas para viverem aquele momento comigo. Pessoas que também estavam com o coração na mão simplesmente pela proximidade da realização de um sonho. Distraídos e sem muitas palavras sendo trocadas pelo nervosismo, ouvimos o som de um saxofone rasgar o silêncio - o suficiente para disparar enlouquecidamente nossos corações. Logo, o som de um violino. E finalmente, a voz dele. DELE. Pedi para me beliscarem, acreditem. Esqueci o profissionalismo e corri em direção à música. Estávamos na altura do mezanino da casa de shows então olhamos para baixo, ao palco, e lá estavam eles: Boyd, Carter, Jeff, Stefan and my good friend, Dave Matthews. Essa parte dispensa detalhes, mas sim, assistimos a passagem de som da banda ao som de Say goodbye e Stay or leave - algo raro, raríssimo.
Não tive tempo de recuperar o ar e logo me chamaram para uma sala pequena de reuniões. Pela janela, avistei toda a imprensa à espera na porta da casa. E eu lá dentro, há minutos de viver a minha maior realização pessoal e profissional. Com um sorriso tímido, mas sempre simpático, ele se apresentou “Hello, I’m Dave Matthews”. E foi assim que começou os melhores 15 minutos da minha vida.
Confira no post acima, a entrevista publicada em CLAUDIA.
Andrezza Duarte
Andrezza Duarte
3 comentários:
very cool.
Só UM comentário:
se tem alguém sortudo nessa última foto, esse sortudo é o senhor Dave Mathews, ao lado de uma jornalista que - além de LINDA - é muito competente!
nossa, sou tua fa!!
que experiencia incrivel, nao? :) entrevistar o dave!
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